FAUSTO CARDOSO
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Concluídos os preparatórios,
ingressou na Faculdade de Direito de Recife, onde foi contemporâneo de Tobias
Barreto, e seu liderado. Nesta condição colaborou em vários jornais de
Pernambuco.
Formado, voltou para Sergipe,
onde foi promotor público em Laranjeiras e outras comarcas, até desentender-se
com a política local e mudar-se para o Rio de Janeiro, onde se projetou como político,
professor de direito e escritor.
Escreveu vários livros. Em um
deles, denominado “Concepção Monistica do Universo”, expôs sua filosofia. Em outro, intitulado “Taxonomia
Social”, escrereveu páginas brilhantes sobre a sociedade. Publicou vários artigos sobre história, temas jurídicos e outros assuntos.
Em 1900, eleito deputado federal por
Sergipe, se envolveu de corpo e alma com a política de sua terra natal, Foi um político corajoso e um orador brilhante. Integrou
o Movimento de Renovação do Pensamento Nacional, aderiu ao movimento
republicano, e fundou o Partido Progressista.. As galerias da Câmara dos Deputados ficavam cheias quando
Fausto Cardoso anunciava que iria usar da palavra. Todos o conheciam e o admiravam.
Morreu cedo, com, apenas, 42 anos
de idade.
Para entender o trágico episódio que
culminou com a morte de Fausto Cardoso,
é preciso lembrar que a República iniciou-se no Brasil como um movimento
oligárquico representado pelo coronelismo que se perpetuou no poder vencendo eleições
sucessivas. A vitoria dos candidatos a Governador era resultante de um pacto firmado entre o Governo
Federal e o Governo dos Estados. Baseados neste pacto, os Presidentes da República praticavam
uma política incompetente e impopular. Em Sergipe, o grupo dominante era liderado pelo monsenhor Olympio
Campos posicionou-se como aliado de Olympio Campos mas depois rompeu e se
tornou opositor. Em 1906, ao chegar em Aracaju, logo após a eleição em que saiu
vitorioso, Fausto Cardoso alegou que
estava agradecendo o sufrágio mas seus inimigos entenderam que o seu verdadeiro
objerivo era desafiar Olynpio Campos. A capital sergipana estava dominada por
um movimento revolucionário que depôs o Governador Guilherme Campos (irmão de
Olympio), e entregou o poder ao Partido Progressista, (fundado, algum tempo
antes, por Fausto Cardoso). A revolta,
preparada pelos seguidores de Fausto Cardoso e executada pela Polícia Militar, tomou
o Palácio do Governo, invadiu a Assembléia Legislativa, cassou diversos deputados
e se apoderou de alguns municípios do interior.
O monsenhor Olympio Campos que era Senador por Sergipe, conseguiu que o Presidente Rodrigues Alves enviasse
tropas do Exército que se deslocaram da Bahia e de Pernambuco, com o objetivo
de restabelecer a ordem.
No dia 28, Fausto Cardoso se
dirigiu, desarmado, ao Palácio do
Governo numa tentativa de mudar o pensamento da tropa. Proferiu um discurso
inflamado mas os soldados atiraram e ele
caiu morto, vitimado por uma bala que o atingiu no peito.
Os filhos de Fausto Cardoso vingaram
a morte do pai assassinando, três meses
depois, Olympio Campos, no Rio de Janeiro.
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O tiro q atingiu Fausto Cardoso foi na barriga e ele só morreu porque tomou água, e pasmem vcs foi pra um sobrinho de monsenhor Olimpio de Sousa Campos que partidários de Fausto de Aguiar Cardoso que o estavam carregando nos braços pediram água, pois ele morava ali próximo ao Palácio que e foi aí que Fausto proferiu a frase Bebo quando já tinha saído do Palácio do governo no meio da Praça da Catedral a caminho de sua casa nos braco
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